RESUMO:
É de extrema importancia resaltar que o principal objetivo deste artigo é, apresentar a influencia do esporte na modalidade adaptada para pessoas portadoras de deficiencia fisica na vida de seus praticantes, melhorando assim seu convivio social e trasendo consigo grande melhoria na qualidade de vida. Tambem apresentar como a inclusao de portadores de deficiencia fisca nos esportes adapatdos estreitou seus laços com a sociedade.
1 UNTRODUÇÃO
Um do vários benefícios na vida de atletas é que ele dá motivação e sentido a suas vidas, impulsiona suas competências e afirmar sua identidade como atleta e não portador de deficiência física. .
Gorgatti afirma que o esporte adaptado aperfeiçoa as habilidades físicas e mentais do atleta, bem como aumenta sua autoestima e confiança, e reafirma sua identidade através do treinamento diário, aprimorando a visão si mesmo.
As pesquisas de esportes para portadores de deficiência física, ganham destaque como explica Gorgatti :
O esporte para pessoas com algum tipo de deficiência iniciou-se como uma tentativa de colaborar no processo terapêutico delas e logo cresceu e ganhou muitos adeptos. Atualmente mais do que terapia o esporte para esta população caminha para o alto rendimento e o nível técnico dos atletas impressiona cada vez mais o publico e os estudiosos da área de Educação Física.
Por essas razões, vem tendo um crescente aumento de praticantes de esporte adaptado, dando a oportunidade dos novos atletas se sentirem livres, derrubar tabus, melhorar suas habilidades cognitivas bem como participar mais de ambientes sociais.
2 MODALIDADE DE ESPORTE ADAPTADO E INCLUSÃO SOCIAL
A procura por esportes adaptados para deficientes físicos no Brasil, se deu em meados da década de 1950. Robson Sampaio de Almeida e Sérgio Serafim Del Grande são os pioneiros dessa modalidade, pois se tornaram deficientes físicos por sofrerem acidente, buscaram reabilitação nos Estados Unidos. Ao retornarem, criaram o clube diz Otimistas do Rio de Janeiro e clube dos Paraplégicos em São Paulo. Por sua deficiência, Del Grande engraçou na modalidade adaptada de basquete para cadeirante.
O Brasil fez sua aparição nas paraolimpíadas em 1975, hoje conta com muitas delegações que buscam incentivar a pratica esportiva bem como a inclusão social desses atletas.
Araújo, afirma que se deu início na década de 1970 a um movimento denominado “Esporte para Todos”. Sua meta era o uma expansão agressiva no aumento de praticantes das modalidades adaptadas, o que traduz hoje em grandes representações do país em competições.
3 DEFICIÊNCIA FISICA E DAPTAÇÂO
O através do decreto 3.298/99 conceitua o termo deficiência no seu art.3 como:
I – deficiência: toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, filosófica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano.
A definição de deficiência é totalmente desapropriada para definir um indivíduo portador de deficiência:
o termo da Convenção de Salamanca que foi promulgada pelo Decreto 3.956/01 (BRASIL, 2001) onde descreve que “deficiência significa uma restrição física, mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais atividades essenciais da vida diária, causa ou agravada pelo ambiente econômico e social” é mais utilizado pelo fato de não possuir a palavra “anormalidade” evitando margens para interpretações preconceituosas.
Novas terminologias favorece com fins didáticos o universo do deficiente físico, algumas delas:
Deficiência (intelectual, auditiva, visual, física e múltipla)/Transtorno global do desenvolvimento (autismo, psicose infantil);/Altas habilidades ou superdotação/Distúrbios de saúde (obesidade, diabetes, cardiopatias etc.)/Problemas de comunicação, fala e linguagem/Distúrbios de aprendizagem.
Com o passar do tempo as nomenclaturas foram mudando gradativamente para denominar pessoas com deficiência, é importante partir do fato que são pessoas humanas e devem ser incluídas na sociedade.
se houvesse mais respeito no convívio humano, alguns preceitos básicos de convívio humano estão esquecidos. São eles: o respeito ao outro, considerando sua origem social, seus hábitos, suas opções; suas características, enquanto ser humano diferente, e o diálogo, que deve permear qualquer tipo de relação humana.
Importante destacar a complexidade da inclusão social em todos os níveis sociais, o corpo até pode estar fora dos ”padrões de normalidade” (cognitivo, físico e social), que necessitem de compreensão