Prematuridade dos fatores de risco

A prematuridade ocasiona ao recém-nascido divergentes fatores de risco, levando-o a uma situação de debilidade física nos seus parâmetros vitais de saúde, fazendo-se necessário estabelecer uma série de cuidados através de uma equipe médica e equipamentos hospitalares direcionados propriamente aos bebês para fins de acompanhamento e preservação à vida.
Os neonatos internados, usualmente, são levados às Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), onde são tratados e supervisionados por um determinado período com o objetivo de aumentar o seu peso e estabilizar sua saúde com todo o suporte necessário. Para isso, uma rede de apoio médica é convocada, através do pediatra e profissionais de diversas especialidades, como nutricionistas, fonoaudiólogos, neonatologistas e fisioterapeutas, que juntos fazem inspeções e acompanhamentos constantes.

Outrossim, a dificuldade para realizar a deglutição e sucção é um fator determinante que impede o crescimento e ganho corporal do recém-nascido, uma vez que não há uma nutrição adequada. Dessa maneira, intervir nesse fator é primordial para a maturação e sobrevivência do bebê, seja através da amamentação materna direta ou pela sonda gástrica, a depender da situação do neonato.
Assim, devido ao crescente avanço tecnológico, junto a assistência médica destinada aos cuidados dos bebês pré-termo, a sobrevida desses pacientes tem aumentado consideravelmente nas últimas décadas. Logo, o ambiente de cuidados através de estimulações médicas e afetivas têm ligações diretas com a manutenção e bem-estar biológico do bebê, uma vez que proporcionam a eles uma melhor qualidade de vida, fazendo com que através desse ambiente, os bebês alcancem a auto-regulação e equilíbrio corporal, aumentando assim, a taxa de sobrevivência e evitando futuras sequelas graves.

Oximetria e frequência cardíaca

Em primeiro plano, o controle corporal dos pacientes é um extremo coeficiente de alerta, haja vista que há uma dificuldade excedente no controle corpóreo de temperatura dos neonatos, levando-os a diferentes condições de hipotermia. Nesse sentido, a incubadora neonatal contribui de maneira direta nessa disfunção, auxiliando e reparando a perda de temperatura. De maneira análoga, o sistema respiratório do neonato encontra-se comprometido, de sorte que os pulmões não funcionam de maneira independente devido a sua falta de maturação, impedindo a troca gasosa e a oxigenação adequada.

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