A recente corona vírus caracterizado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como uma pandemia, onde atualmente foram registrados mais de 12.446.105 de pessoas infectadas com o vírus no mundo com mais de meio milhão de óbitos até o atual momento (julho de 2020). O surto do Covid-19 começou na cidade Wuhan, na China em dezembro de 2019. O governo chinês imediatamente proibiu a venda de animais selvagens no país inteiro até os cientistas descobrirem o que de fato espalhou o vírus para a população.
De acordo com a BBC News, em janeiro de 2020 foram confirmados o vírus em 13 países com mais de 4 mil infectados. O Coronavírus é transmissível antes dos sintomas aparecerem, dificultando o isolamento das pessoas com o vírus para amenizar o número de confirmados. Uma das primeiras restrições da China foi proibir a população de viajar para fora do país e colocar todos em quarentena. O sintoma mais grave é a infecção respiratória aguda e os mais comuns é febre, tosse seca e cansaço.
O alastramento rápido do vírus começou no festival do Ano Novo Chinês, onde os índices de turistas aumentam em grande escala. Já no Brasil, o Covid-19 chegou em fevereiro com a chegada dos brasileiros que moravam na China, confirmando o caso 15 dias depois. Atualmente, o Brasil consta com 1.804.338 de confirmados e mais de 70 mil mortes, contudo, o número de confirmados não é exato pela falta de testes por conta do descaso do governo com os brasileiros, muitas pessoas passam dias após dias se perguntando se estão com o vírus ou não. Além do mais, temos a “ajuda” do Presidente Bolsonaro informando a população de que o vírus é somente uma “gripezinha” e que a medicação “clorofila” é eficaz para combater o Coronavírus mesmo que essa informação tenha sido descartado por não ser eficiente contra o vírus. Em julho, o Presidente fez o teste e confirmou que o teste deu positivo para o Covid-19 e que já está sendo medicado. O Sistema Único de Saúde (SUS) no momento está em alta de leitos hospitalares e o por conta desse fator o governo decidiu mudar de estratégia informando a população que “pacientes com sintomas leves” não devem ir aos hospitais.