18 de Brumário – capitulo 2
No capitulo percebemos a história da Assembleia Nacional e como ela está relacionada com o domínio e desagregação de uma parte republicana da burguesia, conhecidos como republicanos tricolores.
Essa parte dos republicanos eram a oposição, eles tinham o seu próprio órgão e era bastante respeitado.
Dando sequência no livro percebemos nos trechos “Não era uma fração da burguesia unida por grandes interesses” e “Era um grupo de burgueses de ideias republicanas”, percebemos que as pessoas que eram contra o governo não buscavam bens materiais, mas sim buscavam o fim da monarquia.
Luís Felipe ficava cada vez menos popular entre os democratas, pequenos burgueses e entre o proletariado.
Logo rompeu-se a revolução de fevereiro e as pessoas mais conhecidas foram apontadas para ocupar o governo provisório instaurado. No começo contavam com o apoio da burguesia e também tinham o apoio da maioria da Assembleia Nacional.
Através de uma revolta liberal contra o trono e de um levante do proletariado contra o governo, as coisas mudaram.
Os republicanos burgueses conseguiram domínio exclusivo, mas durou pouco, de 24 de junho a 10 de dezembro.
A constituição foi refeita, e era inviolável, mas possuía um ponto fraco, que era o presidente de um lado e a Assembleia Nacional do outro.
A constituição de 1848 foi derrubada em 1851.
A eleição de Luís Bonaparte em 1848 acabou com a ditadura Cavaignac e a Assembleia Constituinte.
O período entre 20 de dezembro de 1848 e maio de 1849, quando aconteceu a dissolução da Assembleia Constituinte faz parte da história dos burgueses. Que fundaram uma república para eles mesmos.
Com o andar do capítulo, é mostrado para a gente os dois poderes, onde um “acabou” com o outro um lado e o partido dos monarquistas coligados do outro.
Em agosto a Assembleia Constituinte só se dissolveria depois de elaborar todas as leis que deveriam fazer parte da Constituição.
Em 29 de janeiro de 1849 foi o dia em que a Assembleia decidiria sua própria dissolução. As coisas aconteceram de forma pacífica e ganhou um pequeno período adicional de funcionamento.
Em 1851 os monarquistas coligados quiseram iniciar uma luta contra Bonaparte e em 2 de dezembro de 1851 aconteceu um golpe de estado.