Nós, brasileiros, temos acesso ao Exame Nacional de Ensino Médio, popularmente conhecido como ENEM. A nota do Enem é o seu passaporte para ingressar em Instituições de Educação Superior públicas e privadas.
Por que devemos fazer o Enem?
Por que devemos ser inimigos? Por meio do Enem, os alunos podem participar de programas de ensino superior criados pelo governo federal, como:
-O Programa Universitário Nacional (ProUni), que oferece bolsas parciais ou integrais em instituições privadas;
– Fundo de Auxílio Financeiro ao Aluno (Fies), utilizado para fornecer financiamento sem juros ou com juros baixos em universidades privadas;
-Sistema de Seleção Uniforme (SiSU), que oferece vagas em instituições públicas de ensino superior. Hoje, desde que cumpra os critérios de classificação, pode até estudar no Enem em Portugal. E somente em 2017, o Enem começou a ser realizado em domingos diferentes.
Sistema de notas
Sistema de notas: Os exames do inimigo são divididos em cinco níveis, um nível para cada área de conhecimento – ciências naturais, humanidades, linguagem, codificação e matemática – e outro nível para redação. Para calcular os escores das quatro regiões, é utilizado o método TRI. O nível de papel segue o sistema tradicional: o nível varia de 0 a 1000.
Cotas raciais no Brasil
Cotas raciais no Brasil: Cotas raciais são o termo oficial utilizado pelo governo brasileiro para designar as vagas em instituições públicas ou privadas, classificadas em grupos específicos de raça (principalmente negros e indígenas). Qual é o propósito do sistema de cotas? O objetivo da cota é corrigir as injustiças históricas causadas pela escravidão na sociedade brasileira.
O projeto em si é uma ótima ideia, pois traz o acesso a educação para as pessoas que não tem condições de pagar uma faculdade. Porém, o governo brasileiro sempre mostrou descaso com os seus estudantes, como fizeram neste ano. Devido ao novo coronavirus, o MEC pediu aos inscritos no exame para participarem de uma enquete, todos que participaram pediam para a prova ser realizada em maio de 2021, mas, como de costume, o governo não deu ouvidos aos estudantes e colocaram a data menos favorável para todos.