O texto de Luiz Giani relata sobre o capitalismo que cria e gera empregos, de uma forma geral e bem simples. Logo mais ajuda o sistema a ficar em progresso. O pensamento neoliberal entra em defesa do processo de liberdade do mercado, e defendem a economia e o crescimento econômico, que vem visando a diminuição ou a eliminação da miséria.
O texto retrata alguns paradigmas conforme os pensamentos marxistas: poupar, cortar os gastos públicos, investir e crescer. Mas a visão marxista para o socialismo é que não é apenas pobreza, mas sim a abundância.
As opiniões dos “experts” na economia política não se dão o valor nas classes que vivem do trabalho, estes são desprezados, vivem em sofrimento e não recebem nenhuma importância ou atenção. Os olhares desses “experts” estão voltados aos interesses da linguagem depreciativa que vão para várias matérias e jornais renomados que serão lidos por leitores on-line e não para o “Mercado, Opiniões e Poder”, que também são reportagens.
Um pensamento que Luiz Gian usa para demonstrar a pobreza é que a miséria do corpo não chega atingir as classes privilegiadas. Para o autor as classes privilegiadas são o leviatã de Thomas Hobbes. Pois além de burgueses são mais incluídas do que excluídas.
A economia real é incerta, não é igual à da vida real. O capitalismo brasileiro ele é tardio, a produtividade são baixas e os salários são precários, existindo assim uma taxa altíssima de desemprego.O pensamento externo a economia é heterônoma, ou seja, impostas pelas leis. A intenção humana não consegue controlar essa política, pois não dependem da vontade humana. Essa democracia capitalista tem uma força de regime muito grande, tem poder sobre armas e dominação mundial.
A Teoria Crítica veio a se manifestar nos anos 60, entrou com a defesa do movimento estudantil que se perpetuava nos Estados Unidos, França e na América Latina. Esse movimento era para combater o capitalismo contra o imperialismo, que lutava contra a escravidão que ocorria na América Sul e estavam tentando libertar o Vietnã.
A Teoria Crítica para Marx a humanidade não iria conseguir ter alta renda na produtividade, para ele o país já estava condenado. Entretanto, existia a negação da negação, simplifica – se que o trabalhador trabalhasse com as suas próprias ferramentas ocorreria a negação ou a segunda da negação.