A reforma trabalhista é um conjunto de regras que visa atualizar e reformular a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e modernizar as relações trabalhistas. No entanto, este é um tema controverso que provocou opiniões muito diferentes. Afinal, estamos falando de um tema que afeta diretamente o desenvolvimento de um país. Ela que é parte de um movimento que buscava limitar direitos, acabando por contribuir para o aumento da desigualdade social e a corrosão da democracia. A seguir, destacaremos três grandes governos; Dilma, Temer e Bolsonaro que tiveram um grande impacto no país brasileiro em relação a reforma trabalhista.
Incialmente, Carlos Zerattini que está em seu 4º mandato como Deputado Federal PT/SP tuitou na manhã de domingo sobre a reforma trabalhista de Michel Temer, deixando claramente expresso sua opinião, o mesmo disse que; “Michel Temer correu na folha para defender sua “Reforma trabalhista”. Só não explica onde é que estão os milhões de empregos prometidos e a redução da renda do povo brasileiro, Só se deu bem empresário que sobrevive da exploração da mão de obra!”. Em contrapartida o que surpreendeu a sociedade foi o presidente que atualmente está governando o Brasil, Jair Bolsonaro defendendo a reforma trabalhista que foi aprovada em 2017 no governo de Michel Temer. O presidente disse que as reformas foram a melhor maneira de regular as relações industriais e “revigoraram” a criação de empregos. “Com muitos direitos, você pode não ter emprego”, disse Bolsonaro.
Quem recusará a reforma trabalhista
Todavia, Afirmou Dilma Rousseff em manifestação a imprensa em 2017 sobre a reforma trabalhista dizendo que “Não há no mundo nenhum estudo sério que mostre redução e a precarização do trabalho e melhoria das condições para desenvolvimento, nem aumento de produtividade”, A mesma declarou na época que estava de luto pelo Brasil, logo após aprovação da Reforma Trabalhista. Após publicação da imprensa, inúmeros julgamentos foram lançados sobre Dilma que governou o Brasil de 2011 até seu afastamento por um processo em 2016.
Portanto, afinal, quem ganha e quem perde com tais reformas trabalhistas? Enquanto os empregadores comemoravam a vitória na aprovação da reforma trabalhista, os trabalhadores reclamam pois consideram que vão perder muitos direitos. Entretanto, essa sim é uma discussão que de fato divide a sociedade. Jason Ribeiro (Economista-chefe da infinty) declara que não via a reforma como algo que iria gerar emprego, mas que iria regulamentar algumas situações típicas brasileiras. Mas, trazendo para uma visão mais ampla, hoje é declarado que com a segurança jurídica os trabalhadores vão perder, não se dá para ver bem onde os trabalhadores perdem ali, podemos destacar que reduz a fragilidade para o lado que hoje é o mais fraco. Existe um enorme ciclo de desinformação, além de motivações serem equivocadas por essa falta de informação, existe também não só a falta dessas informações como também a utilização política dentro do cenário atual.