Еm tese em sobre um estudo realizado nos Estados Unidos, que indivíduos entre 16 a 44 anos, no caso 0,3% nos homens e 0,5 % das mulheres nunca sentiram atração sexual por nenhum dos gêneros. Dessa forma, pois mais que ainda seja uma porcentagem baixa, mas torna-se significante a discussão sobre a assexualidade.
Nesse contexto, demonstra-se conforme em seu estudo observou a questão da assexualidade na internet e na escola, sendo assim, por falta de discussão dessa temática no contexto escolar, nenhum aluno soube falar sobre a assexualidade.
Consequentemente, como afirma Oliveira (2014), em sua pesquisa com adolescentes sobre a temática da assexualidade, observou-se que alguns Adolescentes sentiam-se desconformes por não sentirem atração sexual nem por meninas e nem por meninos. Com isso, perante uma sociedade sexonormativa que tem o sexo com algo essencial, esses Adolescentes são considerados inexistentes, porque não acham que é possível que um indivíduo tenha essa orientação sexual.
Nesse raciocínio afirmou por meio de um estudo com 24 pessoas assexuais, a questão que esse público passa por discriminação, principalmente nos consultórios médicos, que os indivíduos tem que provar que não sentem a atração sexual e que isso é totalmente natural para eles. Entretanto, o preconceito não se resume apenas nesse âmbito, mas também no religioso, social e psicólogo.
Desse modo, quando o adolescente se autodeclara como assexual, sua orientação sexual sempre é posta em prova, devido a falta de representatividade, que acarreta como consequência falta de discussão e também a impossibilidade que outros indivíduos se autodeclarem com essa orientação sexual.
Оrientação sexual
Dentro de uma sociedade sexonormativa, as orientações sexuais com grande representatividade e discussão são a heterossexual, homossexual e a bissexual, conforme Hergesel (2018). Isto posto, então que os indivíduos assexuais sofrem bastante com a invisibilidade em vários aspectos como social, científico, político, midiático e entre outros.
Além disso, ressalta-se que dentro da assexualidade há uma pluralidade de vivência, como demostra o quadro 1. Assim, dando-se principalmente ao adolescente um vivência singular em meio a pluralidade dessa orientação sexual.
Então, geralmente na adolescência que os jovens passam a sentir atração sexual por outros indivíduos. Sendo nesse contexto também que os indivíduos asexuais começam a se descobrir e autodeclarar. Mas também, que cada jovem passe pelas etapas da autodescoberta como uma possibilidade de orientação sexual, de acordo com Brigeiro (2013).