Com a chegada do coronavírus no Brasil, foi necessário adotar medidas severas para frear a disseminação entre as pessoas, uma delas foi o distanciamento social.
Devido o medo de contágio pela covid 19 e por saberem que pertencem a um grupo risco com maior incidência de mortalidade, muitos idosos sentiram se obrigados a se manterem em suas casas, se por um lado o isolamento social foi bom por outro tornou se um problema de saúde pública aumentando os riscos de problemas autoimunes, cardiovasculares, saúde mental e neurocognitivo.
Idosos que estão vivenciando toda essa situação e já tiveram problemas como depressão, ansiedade, fobia social entre outros, estão mais propenso á terem uma recaída. Segundo Whitehorn D, Richard JC, Kopala LC (2004), No decorrer do tratamento da doença mental, alguns pacientes que vivenciam momentos de controle e diminuição dos sintomas da doença, porém, muitos podem vir a ter momentos de crise ou terem uma recaída da doença.
Com o aumento do contagio entre a população e os números crescentes de morte ocasionada pela covid 19 tem feito muitas pessoas se isolarem como forma de prevenção, com isso o nível de ansiedade tem aumentado drasticamente e por diversos motivos, sendo um deles os noticiário referente a pandemia do coronavírus, onde os pacientes não conseguem vagas nos hospitais a UTIS, com isso muitas pessoas estão mais propícias a morte.
Outro impacto importante na saúde mental do idoso é o fato dos mesmos morarem sozinhos, principalmente aqueles que vivem em zonas rurais, onde recebem poucas ou quase nenhuma visita por parte dos familiares e amigos, mesmo sabendo que o distanciamento social seja necessário e tenha como intuito de protegê-los de uma possível contaminação pela covid19, mesmo assim muitos idosos se sentem abandonados.