O nosocômio ainda enfrenta grande desafio com a infecção hospitalar. Desde a época Nightingale, tem sido um grande problema para a saúde pública mundial. A infecção hospitalar ocorre quando há a infecção do paciente após ser admitido ao ambiente hospitalar, ou após a alta recente do paciente. O cliente adquire uma infecção hospitalar, quando ocorre a quebra de barreira de proteção. Essa barreira de proteção pode ser descriminada por diversos fatores, entretando, um dos fatores básicos e padrão que ocorre, é o mal hábito da não higienização das mãos dos profissionais de saúde. A higiene das mãos é um fator primordial como barreira de proteção tanto para o profissional quanto ao paciente. Quando ocorre a quebra desta barreira, há uma exposição de ambas as partes, contudo, como o cliente está em situação de vulnerabilidade, o paciente é quem acaba sendo o mais prejudicado. A infecção hospitalar é prejudial em todos os aspectos. Ele causa danos físicos ao paciente, aumenta o risco do profissional adquirir contaminação por multirresistêntes hospitalares e causa custos financeiros ao hospital.
O tratamento para combate a uma infecção hospitalar é bem mais caro que um tratamento para pós cirurgico ortopédico por exemplo, e ainda, aumenta a permanência do paciente na unidade hospitalar. Por isso, a grande importância da lavagem básica das mãos. A lavagem das mãos é uma estratégia fundamental para redução de contaminação do paciente por infecção hospitalar com relação a assistência. Os momentos primordiais da lavagem das mãos reduzem significavamente o risco de adquirir infecção durante uma assistência. Uma das formas de haver o controle sobre a infecção hospitalar, é a educação em saúde abordada pela comissão de controle de infecção hospitalar, que possui como finalidade a elaboração, execução e avaliação das ações de prevenção e controle de infecção hospitalar. A CCIH elabora técnicas e avalia os profissionais na lavagem básica das mãos, estimulando-os a aderir esta medida de forma primordial a todos os momento na relação profissional/paciente, entretanto, o profissional deve ter uma atenção maior para a lavagem das mãos aos momentos pré e pós contato com o paciente, áreas proximais do paciente e contato com fluídos corporais, só nesses momento já se reduz bastante o risco de contaminação do profissional e o profissional contaminar a outros pacientes também. Por finalidade, fundamentando-se ao estudo quantitativo : “Higienização das mãos como estratégia fundamental no controle de infecção hospitalar”, concluo que diante de diversas teorias, a lavagem das mãos é um fator crucial para e redução de infecção hospitalar, sendo realizado da técnica correta e em todos os momentos em relação profissional X paciente, extendendo-se a todas as esferas da equipe multidisciplinar, pode-se reduzir grande parte de acomedimento de paciente pela infecção hospitalar.