Infecções sexualmente transmissível é algo que nos últimos anos vem aumentando cada vez mais, alcançando níveis preocupantes, principalmente com os jovens, mesmo com a evolução da medicina e tecnologia. Diante disso, algo a ser pensado é o motivo pelo qual o problema persiste, e como reverter o comportamento sexual de risco, como passar informação para os jovens do quão essencial é utilizar preservativos.
A princípio, apesar dos esforços do Ministério da Saúde em garantir preservativos gratuitos, deve-se considerar que seu uso é subestimado
devido à desinformação somada ao excesso de autoconfiança e sua consequente desatenção à saúde, o número de infectados é crescente no Brasil. Dessa forma, de acordo com Pitágoras, o ser humano é resultado de sua educação, investir em máquinas de camisinhas em postos de saúde e escola, sem o acompanhamento da informação, torna-se pouco eficaz.
Outra ponto, é preciso considerar que nem todo portador de uma IST manifesta sintomas, em razão das defesas imunológicas de cada pessoa, mas, ainda assim, transmitem as doenças. Se uma pessoa não se sente doente e não parece doente vai continuar a sua vida normal e, provavelmente, manter relações sexuais desprotegidas, transmitindo a infeção aos seus parceiros sexuais. As infeções assintomáticas, são extremamente perigosas uma vez que não revelando sintomas percetíveis que motivem a ida ao médico, assim favorecendo a evolução da infeção para situações clínicas mais graves.
Portanto, convém ao Ministério da Educação junto ao Ministério da Saúde promovam palestras em escolas, com a presença de profissionais da saúde, como enfermeiros, que orientem sobre a importância do uso dos preservativos em relações sexuais, além de aplicar vacinas em alunos, promovendo a prevenção das IST. Outra medida que pode ser tomada, é as mídias como TV e rádio, fazerem campanhas, em alguns intervalos comerciais, com conteúdo que encoraje a população a ir em consultas em caso de dúvidas, de modo que aumente o número de diagnósticos dos infectados e tratá-los.