As síndromes hipertensivas é um obstáculo extremamente desafiador na saúde pública do Brasil, conceituada como uma das primordiais razões de morte perinatal, morbimortalidade materna, parto pré-termo e limitações do desenvolvimento intrauterino, a hipertensão arterial (HSA) é definida como uma doença crônica não transmissível de razões multifatorial associado a modificação funcional, estrutural e metabólicas, (SILVA te al., 2016), ela estar relacionada a uns dos fatores de risco da pré-eclâmpsia grave e eclâmpsia, acometendo gestante, e trazendo complicações na hora do parto. A HSA é considerada a principal causa de reversão do quadro clínico da gestante, é do diagnóstico tardio, pois como podemos destacar, por mais que tenha vários artigos e publicações relacionada a pré-eclâmpsia grave e eclâmpsia a etiologia ainda continua desconhecida, levando em considerações o rastreamento da doença, fatores de risco e a assistência prestada pelo profissional que estar acompanhando aquela gestante no pré-natal, para que seja descoberta precocemente. ( JESÚS te al.,2014).
Buscando evidências a reduzir os casos, a pré-eclâmpsia é a que mais acometem as gestantes, caracterizada como uma síndrome multissistêmica causada por pressão arterial sistólica (PAS) >140mmHg e diastólica >90mmHg, ou ambas, exceto em emergência, a hipertensão deve ser documentada em >2 mensurações, realizadas pelo menos em intervalo de quarto hora, já na proteinúria qualificasse pela perda de proteína na urina ocasionando danos renais, nesse caso deve realizar uma coleta de urina em 24horas, para avaliar a perda total de proteínas, após a vigésima semana de gestação, atingindo mulheres com PA regular e sem alterações cardíacas, apresentando um histórico saudável, por tais causas o acompanhamento do pré-natal, considerasse de extrema relevância na prevenção e tratamento das doenças caudadas na gestação, parto e puerpério, surpreendendo de forma positiva nos parâmetros materno-infantil. (AMORIM et al., 2017).
A assistência prestada pelos enfermeiros que fazem o acompanhamento dessas gestantes nas consultas de pré-natal e no parto, deve-se observar os aspectos fundamentais como: oferecer uma consulta com dignidade tanto a gestante quanto aos seus familiares, aderir diretrizes e executar procedimentos que tragam benefícios para a evolução saudável da gravidez, parto e nascimento, fornecendo as informações adequadas para o atendimento da paciente, que na maioria das vezes é desconhecedora dos benefícios e tratamentos adequados, como as consultas de pré-natal elas são realizadas em unidades básicas de saúde (UBS) no seu ciclo gravídico e puerperal é recomendado utilizar medidas de prevenção e promoção à saúde da mulher, e detectar precocemente as intercorrências que evolua para o óbito da gestante e/ou feto. (LIMA et al.,2018).