Bullying na adolescência

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Na série televisiva “Elite”, uma escola pública desaba por obras mal feitas e então, três alunos recebem bolsas de estudo para Las Encinas, o colégio mais exclusivo da Espanha. Lá, eles são discriminados por sua condição material inferior, vistos como vírus contagiosos ou animais desumanizados pelos alunos das famílias milionárias, resultando em assassinatos. A história gira em torno desses alunos bolsistas e mostra como é grande o preconceito e discriminação sofrido por eles apenas por serem bolsistas, chegando até mesmo a ser acusados dos assassinatos apenas por tal motivo. Dessa forma acontece nos sistemas de ensino do Brasil, onde muitas crianças de adolescentes são alvos de preconceitos apenas pela sua condição material ou até mesmo pela sua cor de pele, atitudes que são de grande desrespeito e devem ser abolidas em todo o país e mundo.

Estatisticas

Ao se examinarem dados de bullying no Brasil, verifica-se que um em cada dez estudantes brasileiros é vítima de bullying. Números que não param de crescer e, em 2019, o país já tinha duas vezes a quantidade média de casos no mundo, mostrando que se não forem tomadas atitudes para se resolver essa situação, os casos vão continuar crescendo até que se torne algo incontrolável e com consequências futuras. Por ser algo que as vezes é muito discreto e até mesmo é levado para fora da escola, deve-se ter atenção desde quando ocorre na escola.

Além disso, um estudo realizado em 2019, mostra que uma em cada cinco crianças pensa em suicídio após a agressão e, indicou também que adolescentes entre 12 e 15 anos que sofrem bullying na escola apresentam risco até três vezes maior de tentar suicídio. Sendo esse, um ponto de extrema importância e, que deve ter uma maior preocupação de pais e a escola para se evitar tragédias e traumas que as crianças e adolescente levaram para o resto de suas vidas.

Dessa forma, as escolas juntamente com o governo, devem realizar campanhas contra o bullying, levando palestras as escolas e, realizando trabalhos com os estudantes, além de fazerem campanhas fora do espaço escolar, como em pontos de ônibus e outdoors para que atinja o máximo de pessoas, sendo elas estudantes ou não. Concluindo-se assim, os números de bullying estão aumentando e a única forma de parar esse crescimento é tomando atitudes urgentes para levar aos alunos, uma melhor qualidade de vida, dentro e fora da escola.

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