Intoxicação por álcool em motoristas

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É dito que mais de 30% dos acidentes de trânsito são ocorridos graças ao uso de bebidas alcoólicas, antes da lei seca ser criada e botada em ação, condutores embriagados já eram presos se estivessem com sinais claros de embriaguez, com a criação da lei seca, foi criado um limite para o nível de embriaguez presente no ar que o motorista expelia para o bafômetro, com o passar dos anos a lei foi ficando cada vez mais rígida, agora não necessitando ter um limite de álcool para dirigir e as punições para os condutores ficaram ainda mais severas.

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Conforme a OMS (Organização Mundial da Saúde), que sugeriu aos países atingidos que limitem a venda de bebidas alcoólicas, a restrição no consumo é aliada no combate ao novo coronavírus, uma vez que o álcool afeta a imunidade No Brasil, não há política nacional de restrição de vendas, mas a fiscalização de embriaguez ao volante é constante Há nove anos em vigor, a Lei foi ficando mais rígida ao logo do tempo, incluindo a atualização do valor da multa e de outras penalidades.

Hoje, o condutor que ingerir qualquer quantidade de bebida alcoólica e for submetido à fiscalização de trânsito está sujeito à multa, considerada gravíssima, no valor de R$ 2.934,70, terá o carro apreendido e a suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Em caso de reincidência, o valor da multa é dobrado.

Vale lembrar que as bebidas fermentadas, geralmente, possuem menos álcool que as destiladas. As fermentadas, como cerveja e vinho, têm no máximo 18% de álcool, já as destiladas podem totalizar 70%. Além de punir o motorista que dirige embriagado, a Lei Seca proíbe a venda ou distribuição de bebidas alcoólicas em rodovias federais ou em áreas de acesso direto às rodovias.

O comerciante que desrespeitar é multado em R$ 1.500 e, em caso de reincidência em período inferior a um ano, o valor pode ser dobrado. Segundo informações da PRF, nos primeiros anos de vigência da Lei Seca, houve uma redução de 5,7% no número de mortes em acidentes de trânsito. Existe um Plano Nacional de Redução de Acidentes, criado em 2011, cuja meta é reduzir em pelo menos 50% o número de mortes no trânsito até 2020.

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