Comerciante veneziano na literatura

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O mercador de Veneza é um encontro na encruzilhada da literatura do direito e da filosofia, os contrastes claros e escuros descobrem-se por toda a drama, mostrando estereótipos acionando mecanismos sociais que enquadram judeu numa sociedade de cristãos, o ativismo dramático de mercado de Veneza provoca a literatura e inquietação e o reflexo de uma questão que ajuda jurídica em seus primórdios como o contorno sobre a legislação de Veneza ou seja às vezes locais e estrangeiros com ênfase nas fases processuais que o legítimo comporta enfoca dois discursos que alegam a razões de subjetividade que formalização e onde as dramatis personae são passivas e conciliação no horizonte o jurídico-filosófico . O autor adota o critério Jusnaturalistas para descrever a historia.

 CONCLUSÃO

O mercador de Veneza descreve um romance onde um cristão pega dinheiro emprestado para poder viajar e encontrar o grande amor da sua vida para que possa se casar, em resumo o mercador de Veneza descreve claramente preconceito onde os cristões sofriam e eram submetidos ao utilizarem gols vermelhos para serem reconhecidos diante de toda a sociedade além de serem excluídos, onde não poderiam fazer empréstimos ou terem imóveis, o cristão da história pede ajuda para um amigo que faz a fiança do empréstimo, o acordo que seu amigo firma com um judeu consta, que se a dívida não for paga em dinheiro no tempo de 3 meses a dívida seria então quitada com uma libra de carne do fiador ferindo os direitos constitucionais na época, uma advogada defende o jovem fazendo com que o judeu perca os todos os direitos em Veneza e perca também seus patrimônios e além de ter que se tornar cristão, pois seu coração era amargo demais para ser um judeu.

A constituição de hoje podemos dizer que ferindo o princípio de dignidade da pessoa humana que está situado no Artigo 13 da CF pois o momento que se fala em cortar um tiro de couro, a depender de onde foi tirada pode matar, com isso violando o artigo 121 do código penal vale notar também que na constituição de 1988 você não é preso e nem condenado a pagar por uma dívida, devido prescrever após 5 anos, mas antes dessa mesma constituição ao não pagar uma dívida você poderia ser preso por não cumprir determinada lei com essa justificativa foi com que a advogada conseguiu defender os direitos do fiador a obra o mercador de Veneza é uma história que se dá na Veneza no século 19 e

o problema começa quando um jovem basta Bassanio pede uma quantia em dinheiro emprestado a um amigo Antônio o mercador para viajar até Belmonte onde pedir a mão da Porcia em casamento, o mercador Antônio até que está disposto a ajudar o seu amigo mas não possui a quantidade que ele deseja já que seus navios ainda não regressavam o mar para não decepcionar, ele promete que será seu fiador caso o amigo arranja um empréstimo Bassanio então recorrem a uma agiota o judeu Sherlock que guarda uma certa implicância com Antônio já que ele é um cristão modelo e vive falando mal dos judeus pela cidade, tendo cuspido nele certa vez, o judeu também conhece a fama do Antônio de não pagar juros dos empréstimos e propõe a ele a seguinte, ele empresta o que foi solicitado mas caso Antônio não paga a dívida na data combinada Sherlock ficaria com uma libra, meio quilo de carne do cristão Antônio aceita o acordo.

Então com o serviço de uma advogada Sherlock perde seus direitos, por feria a constituição de Veneza.

A história relata preconceito, ameaça e coação, além de pratica de empréstimo de dinheiro sem regras e cobranças, uma brecha no acordo fez com que o situação fosse revertida e a dignidade fosse respeitada.

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