Erros e suas categorias

Constataram após observações que os resultados apurados não correspondiam com as densidades da tabela, portanto foi realizado aproximações nas soluções das operações para gerar os exatos e aproximados resultados. Diante da situação fora refletido e discutido os possíveis erros durante o processo para que possa ter sido gerado o resultado inexato.

As impressões de que possa ter gerado o resultado inexato são classificadas em três categorias. Os erros grosseiros, em geral fáceis de constatar e eliminar, comunalmente são gerados pela falta de concentração, de treinamento ou verificação do operador; os sistemáticos, são compensados ou alinhados adequadamente, afetam os resultados no mesmo sentido, sendo a tendência de um instrumento em registrar resultados sistematicamente acima ou abaixo do valor real e qual a amplitude esperada desta variação, e os aleatórios, imprevisíveis devendo ser abordados com métodos estatísticos, associados à variação dos processos físicos.

Nos erros grosseiros enquadram a falha de paralaxe, que ocorre pela observação errada na escala de graduação da proveta, causada por um desvio óptico causado pelo ângulo de visão, podendo ocorrer durante a observação da marcação do menisco, fazendo com que, se o olhar for direcionado para a proveta olhando de cima, o valor se torna menor, da mesma forma ocorre o contrário, se o olhar for direcionado de baixo, o valor do menisco aparenta ser mais alto. A descentralização e o não nivelamento sobre a superfície em que a Balança de Precisão está, faz com que também um erro grosseiro se instale e ocorra.

Erro sistemático

Os erros aleatórios poderiam ocorrer na pesagem dos materiais, pois o nível de precisão da Balança é demasiado, fazendo com que qualquer corrente de ar consiga modificar alguma medição, questão de milésimos ou até centésimos. Sabendo que a densidade é inversamente proporcional à temperatura, em outras palavras, com o aumento da temperatura, a densidade diminui e, diminuindo a temperatura, a densidade aumenta, é adotado como padrão a medição de densidade em localidades e laboratórios controlados, com temperaturas internas de 20°C, pois, com a oscilação de temperatura e pressão, é possível que seja ocasionado um possível erro aleatório.

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