Condições de instabilidade no país

Quando falamos de direitos alguns podem ficar um tanto quanto perdidos, ou por falta de instrução ou por falta de estudos, e infelizmente está é uma realidade bem frequente em nossa sociedade, no qual o governo prefere ter pessoas assim do que as que tem estudos e que saibam de seus direitos e que tenham como correr atrás dele e passar a defende-los.
Para que isso aconteça de forma democrática temos muitos grupos sociais que abraçam tal causa e correm atrás dos direitos daqueles que não tem instrução ou não tem voz dentro da política civil. São eles os defensores dos direitos humanos. Temos também muitas ONGs (Organizações Não Governamentais) que acreditam em um país mais democrático e por essa razão vão atrás de direitos daqueles que não podem ou não conseguem.

Muitas pessoas vivem hoje ainda em situações de precariedade, sem direitos a uma vida digna, a educação, a cidadania, a saúde, requisitos básicos para a sobrevivência de qualquer pessoas, e o que elas mais querem são os simples direitos de que são resguardadas mas que infelizmente o governo atual não acolhe a quem necessita realmente.
Podemos ver que grande parte da população com maior poder aquisitivo “finge” se importar e as vezes força ajudas que podem servir momentaneamente, apenas para se sair bem, tirando fotos e postando em redes sociais, porém deixa essa parcela de pessoas necessitadas dos seus direitos mais básicos. È preciso ajuda de acesso, e não ajudas momentâneas, pois quando se tem direito ao acesso, a pessoa que necessita passa a ter seu direito legitimado.

Algumas pessoas podem sentir o peso de outras que não se importam e que além de não ajudar a quem precisa, “empurram” ainda mais essas pessoas a miséria, sugando assim tudo que podem. E isso não é difícil de achar. Mas uma solução, e criar meios de acesso a essas pessoas para que elas saibam dos direitos que tem e de como conguir acesso a esses direitos, é um passo principal é o acesso ao seu direito a educação básica, pois com a educação a pessoa se torna mais instruída e consegue criar melhores maneiras de correr atrás de seus direitos.

Desse modo estaríamos exercendo nossa cidadania plena ajudando o próximo e mostrando realmente a pátria em que vivemos, e a chamada “nação” unida que somos, todos em prol da democracia, e da igualdade de pessoas independente de sua raça, cor, religião, sexo ou poder aquisitivo, todos temos direito a uma vida digna. E isso pode ser praticado no nosso próprio dia a dia, com nossos vizinhos, com aqueles que necessitam de ajuda perto de nós, pois essa realidade não está distante e basta abrir nossos olhos e enxergar a nossa frente e estender a mão a quem precisa, e são nessas ações que parecem pequenas mas que se todos seguissem o mesmo modelo nosso pais e nosso mundo estaria diferente.

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