Racismo após a escravidão

Não é raro encontrar, atualmente, alguém que foi vítima de racismo. Infelizmente, mesmo após mais de 100 anos do fim da escravidão, o preconceito racial é uma realidade cotidiana na sociedade. Observa-se que as pessoas negras são sempre segregadas e inferiorizadas em detrimento a outras raças. Nesse viés, vale ressaltar que medidas são necessárias para minimizar marcas relevantes de racismo no mundo, causado, por vezes, por desigualdade social e intolerância religiosa.
Precipuamente, é fulcral pontuar que o racismo no mundo deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o Artigo 1.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”. Sendo assim, a desigualdade social não deveria existir. Desse modo alguns problemas que isso causa, como o, trabalho infantil e racismo, também não existiria.

Ademais, é imperativo ressaltar a intolerância religiosa como promotora do problema. De acordo com Confúcio, pensador e filósofo chinês, “se queres prever o futuro, estuda o passado”. Partindo desse pressuposto, basta perceber que a intolerância vem de muito tempo atrás e continua sendo a causa de muito preconceito e grandes mortes, o ser humano é livre para seguir a crença que acreditar e as demais pessoas devem respeitar suas escolhas. Tudo isso retarda a solução do empecilho, já que a intolerância religiosa contribui para a perpetuação desse quadro deletério.

Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática sociedade brasileira. Dessarte, de modo a mitigar o imbróglio, é imprescindível que a mídia pare de proporcionar conteúdo preconceituoso. Ademais cabe ao governo se ater as leis para que e as pessoas que faz preconceito seja devidamente punida. Desse modo atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo do racismo no mundo e a coletividade alcançará a Utopia de More.

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