HIV e AIDS no Brasil

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Quando a AIDS foi descoberta, o Brasil entrou em alerta e campanhas foram feitas para a prevenção de tal doença e, em busca de que a população praticasse sexo seguro e evitasse assim o mal do século XX, passou-se a distribuir em postos de saúde preservativos gratuitamente e a incentivar casais já casados a usá-los.

No entanto, na atualidade, doenças sexualmente transmissíveis já não são mais uma grande preocupação da população, em especial dos jovens, que veem muitas vezes o avanço e rapidez da ciência como uma forma de comodismo para o “sexo sem compromisso” ser feito de maneira desprotegida, visando que já se tornou possível uma mulher que testa positivo para HIV gerar um filho que não nasça contaminado.

Equívocos

Campanhas que, outrora estavam espalhadas por todas as cidades e redes de televisão para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis já não são vistas com tanta frequência como deveriam.

Sendo assim, há o pensamento equivocado de que já há cura para tais doenças e de que as mesmas não causam tantas morte como antes, uma vez que os anos já se passaram e a medicina já está avançada.

Porém, na realidade, o HIV não é o causador das mortes, como antes se pensava, o vírus age de maneira a enfraquecer o sistema imunológico que se torna hipersensível e doenças simples, como gripe, se agravam de maneira a levar à morte. Ademais, não apenas o sexo transmite DST’s, o uso de drogas injetadas também é um grande transmissor desta, já que em sua maioria, os jovens dividem uma mesma agulha sem se importar ao certo em como está a saúde do usuário anterior.

É de suma importância o investimento em propagandas que deixem claro o quanto doenças causadas pelo sexo podem ser dolorosas e evitadas facilmente, e que há outras formas de ser contaminado, — como pelo sangue — que o governo invista no combate às drogas e ao tráfico destas, que prostíbulos deixem preservativos disponíveis até mesmo nos quartos e que palestras sejam dadas para os jovens ainda em seu período de escola, principalmente entre os 14 e 16 anos de idade, além da participação dos pais na explicação e incentivo ao uso do mais eficaz método contraceptivo: camisinha.

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