Linguagem gestual brasileira

LIBRAS é a sigla de Língua Brasileira de Sinais, um conjunto de formas gestuais utilizado por deficientes auditivos para a comunicação entre estes que estão inseridos nesse contexto e outras pessoas, sejam elas surdas ou ouvintes. No Brasil, a Língua Brasileira de Sinais foi estabelecida através da lei nº 10.436/2002 como a língua oficial das pessoas surdas.

A necessidade de implantação de uma lei que assegurasse os direitos dos surdos no que se refere ao acesso aos estudos e todo o universo da educação e formação social foi e tem sido ainda uma realidade extremamente concreta na sociedade brasileira, visto que os deficientes auditivos são sim pessoas normais com carências naturais e que precisam também estarem inseridas no contexto social, político e educacional da sociedade, sem que essas leis e fundamentos interfiram negativamente com o sucesso dessas pessoas.

О objetivo de criar linguagem de sinais

Deste modo e, resumidamеnte, a Língua Brasileira de Sinais foi estabelecida para que as pessoas com deficiência auditiva pudessem ter e contemplar o contato e difusão de conhecimentos com os próprios surdos e com as pessoas ouvintes também, para que o diálogo e troca de saberes e experiencias pudessem enfim, existir.

Entretanto, apesar de todo o esforço para que a LIBRAS um dia atingisse seus ideais, para que suas metas fossem almejadas e plantadas como uma arvore de bons frutos, reconhecer que esse espaço entre o surdo e o ciência do exercício, esse vácuo entre o ensinar e aprender, infelizmente ainda sofre com a grande falta de preparo dos profissionais, uma verdadeira falta de comprometimento desses “profissionais”, falta de apoio e recursos dos órgãos e entidades que deveriam proteger e incentivar a educação inclusiva, que deveriam lutar por esta causa e defendê-la como propriedade sua e da sociedade.

Estatisticas

Segundo uma pesquisa elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – IBGE, em 2010, a população de deficientes auditivos no Brasil era de aproximadamente 9,7 milhões, atualmente alcançamos a faixa dos 10 milhões de deficientes auditivos, e ao mesmo tempo que, a população mundial de surdos abeirar-se aos seus 360 milhões – essa última pesquisa foi executada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

É um dado assustador? Uma situação alarmante? Está mais na hora de pensar em acessibilidade, em importar-se se o outro que está do outro lado pode compreender determinada mensagem deixada num simples site de receitas de bolo ou num post trocado no Facebook. Desafios para os professores? A base do professor deve estar sólida e bastante fundamentada, não necessariamente pronta ou formada, pois o conhecimento é construído, é contínuo e leva a cada dia mais longe e a lugares desconhecidos e antes impenetráveis, mas assegurada de alicerces que não permitam que a construção do saber desmorone por cima de indivíduos que não se pode culpar. Porque o conhecimento é para todos!

Entretanto, os meios, as conjunturas, e em específico, os profissionais que envolvem o mundo dessas pessoas com deficiência auditiva não estão preparados para acolhe-los e ajuda-los, infelizmente ainda trata-se de um dilema concreto nas escolas de todo o país. Comportar e receber, nessa dimensão, esse número de deficientes é extremamente sério e crucial. E onde estão as dificuldades dos profissionais de educação especial? Onde estão os embates e sufocos da educação para deficientes auditivos? Porque reconhecer o direito não é tão complicado e difícil quanto se pensa, mas estabelecer o direito e assegurar a liberdade do mesmo é profundamente sério e ardiloso.

Porquanto o professor encontrará primeiramente uma dificuldade pífia no que se refere ao contato imediato com o alunado, sim, o primeiro contato é extremamente decisivo para que o desenvolvimento seja estabelecido, mantido, contraído e transmitido

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