Um filme sobre um homem robô

No filme o homem bicentenário quando robô, cujo nome é Andrew, chegou à casa da nova família Martin, já foi coberto de ordens pelo seu dono, sendo considerado uma “propriedade”. Mas aos poucos foi desenvolvendo sentimentos, em uma parte em que ele encosta na aranha e coloca para fora da casa, já é perceptível que ele olha com um jeito diferente, com uma certa “curiosidade”.

A partir de um episódio, depois que ele sem querer quebrou o brinquedo da garotinha, ele produziu um para ela a partir da madeira. E em uma conversa de manhã, posteriormente ao ocorrido, ele disse que sentia “prazer de criar”. Então seu dono ficou encantando e levou a uma agência onde foi fabricado. E o dono dessa empresa, diz que seria algo impossível de ocorrer. Logo, Andrew se adapta a uma rotina criada por Sr. Martin, conhecendo mais a sensibilidade humana.

Então, ao passar dos anos, Andrew desenvolve a emoção, correlacionando com os livros de história que leu, e, percebeu o sentido da “liberdade”. Ele decide ter sua própria liberdade, e assim, saiu da casa da família Martin e cria sua própria moradia.
Depois do falecimento do seu dono, ele sai a busca de robôs iguais a sua espécie e acaba encontrando um homem que produzia órgãos artificiais. Então Andrew se revestiu igualmente ao seu dono e volta para onde morava.

Ele então se depara com a neta da ‘menininha’, no qual possuem as mesmas semelhanças. Então se apaixonam e viveram uma vida em busca do casamento entre eles e o reconhecimento de Andrew como humano, que apenas no seu último momento de vida foi aprovado.
Podemos associar que com o avanço tecnológico, futuramente será provável que existirá esses robôs, mas não haverá sentimentos. Pois servirão de “propriedade” para satisfazer os desejos, de uma sociedade que cada vez mais está ao comodismo. Mas, em algum momento pode ocorrer, pois a relação nesse nível de profundidade entre máquinas e pessoas está ainda engatinhando, onde haverá várias lombadas no meio do caminho até que enderecemos de forma mais assertiva à essa relação.

Os resultados das experiências

Por exemplo, em uma pesquisa feita a alguns anos atrás que apareceu em uma reportagem, as máquinas criadas para interagir com seus estudantes e alunos na universidade, teve uma reação péssima. O que depreendeu desses primeiros experimentos é que seus alunos reagiam de forma negativa, quanto mais próxima do humano fosse a mimetização do robô.

Ou seja, as pessoas se assustaram com a semelhança da máquina com os próprios estudantes, o que poderia em princípio parecer legal, foi exatamente o contrário. Portanto, é completamente interessante haver máquinas que ajudem a se relacionem de forma amistosa, mas quanto mais elas se parecerem de fato conosco e, ainda que de forma autônoma, reproduzam nossas emoções mais humanas, tenderíamos a rejeitá-las mais até ao costume. Além de trazer o distanciamento social futuramente.

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